Raquel dos Santos e Paula Danielli Laval
Prof. Msc. Cristiano D. Schimith

 

RESUMO

 Com a evolução das tecnologias, em uma era digitalizada, surgem novas formas de escrituração contábil como o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), a Escrituração Fiscal Digital (EFC) e a Escrituração Contábil Digital (ECD) as quais tratará a seguir. Partindo de uma retrospectiva às formas de escrituração, começando por volta de 1940, com a Lei das Sociedades Anônimas, quando a escrituração contábil era feita manualmente, com muitos livros e com pouca profissionalização específica, passando pela máquina contábil até chegar aos computadores onde começa a ser introduzida, de forma gradual, a escrituração digital. Com o objetivo de encontrar nas normas e decretos, auxilio para o esclarecimento dos procedimentos necessários para implantação dos novos sistemas digitais. Esta nova forma de escrituração contábil proporciona aos gestores maior disponibilidade de tempo para que possam dar mais atenção à gestão, com uma base de informações mais precisa para a tomada de decisões. Com base neste estudo bibliográfico, pode-se dizer que o novo profissional contábil deverá ter um diferencial importante para este novo mercado, e que não deverá se ater unicamente a contabilizar, mas também às novas tecnologias, voltadas a escrituração contábil, e gerenciamento das informações, estas cada vez mais ágeis e eficazes. Promovendo maior integração dos fiscos federal, estadual e municipal, por meio do compartilhamento e padronização das informações fiscais e contábeis, busca o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), reduzir a sonegação fiscal proporcionando maior segurança aos profissionais da área.

Palavras-chave: Contabilidade.  Escrituração. Sistemas. Digital. Público.

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