Isadora Balestrin Guterres
Jéssica Levkowicz das Chagas
Priscila Cardoso Werner
O estudo em questão partiu do reconhecimento da existência do patriarcalismo e dominação masculina que se fazem presentes até nos dias atuais, e estão diretamente relacionados a procedimentos médicos que refletem tais convenções machistas e violadoras dos direitos das mulheres. Assim, o estudo objetivou analisar a episiotomia e o “ponto do marido” como práticas violadoras de inúmeros direitos fundamentais das mulheres, e as consequências que esses procedimentos acarretam no corpo e na vida daquelas. Para tanto, o método de abordagem empregado foi o dedutivo, e de procedimento foi o monográfico, os quais corroboraram para a verificação de que tais práticas, cientificamente comprovadas como desnecessárias, implicam em violações aos direito e garantias fundamentais das mulheres presentes na Constituição Republicana de 1988. Palavras-chave: Direitos Fundamentais. Machismo. Violência obstétrica.